domingo, 15 de maio de 2011

O pequeno príncipe vem a vapor.



Cabe num ser
Longe da comum mentalidade
A diferença ao nascer
Uma invulgar capacidade.
Dominante personalidade
Ideais intranquilos de aceitar
A Razão há na Paz

Que amizade quer mudar
Um fascínio que há na vida
Intrínseco ser, mais frágil.
Numa luta já decidida
Tudo claro em cada investida
Aventurados tons negros de força
Olhos da Natureza Vida defendida

Barreiras sem fim
Aquela protecção, agora quebrada...
Requer insistência em conheçer
Ranger de dentes de paciência
Ordeira vontade em calor
Sorte ao jogo, pouca ao amor
O pequeno príncipe vem a vapor

Muito, muito, muito obrigada João Frederico (http://cruzaosteusentidos.blogspot.com/) por me teres escrito este poema, e por o teres feito a partir do meu nome. Está mais que lindo, está fantástico.

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